Cada nota tocada é a nota de alguma cantata
DOI:
https://doi.org/10.35520/diadorim.2025.v27n1a67807Resumo
Este artigo tem como objetivo analisar as transtextualidades presentes no livro Bach (2014), de Pedro Eiras, considerando e defendendo que a obra se configura também como uma cantata. Levando em conta as teorias desenvolvidas por Gérard Genette, Roland Barthes, Étienne Souriau e Georges Bataille acerca dos estudos da intertextualidade e do discurso interartes, este trabalho investiga as heranças textuais e as vozes de diferentes tempos e espaços presentes no livro. A análise busca evidenciar de que modo Eiras constrói uma rede de significados entre as vozes presentes na obra, que não têm relação direta entre si senão pela presença de Bach evocada por todas elas.
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