Alguns apontamentos clínicos (e críticos) ao “Existir num mundo que não quer nada”

Auteurs

  • Hélia Borges Faculdade de Dança Angel Vianna

DOI :

https://doi.org/10.59488/tragica.v11i1.27197

Mots-clés :

Winnicott, Deliny, agir, clínica, topos.

Résumé

Este artigo se debruça sobre contribuições de Winnicott à clínica psicanalítica em ressonância com observações traçadas por Deliny, como na ideia do agir. Winnicott instaura uma distância crítica ao modelo psicanalítico clássico, restituindo ao pensamento sua dimensão problemática e aproximandose, portanto, de clínicos, pesquisadores e filósofos atuais que se posicionam na contramão da condição, cada vez mais violenta, das práticas de assujeitamento. A proposição é interrogar a prática clínica no que se refere à oferta de um ambiente favorável, um topos, capaz de ativar o que está em potência, possibilitando o pensar de outro modo, o perceber de outro modo, indissociáveis de um processo permanente de criação.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Biographie de l'auteur

Hélia Borges, Faculdade de Dança Angel Vianna

Psicanalista. Professora da Graduação e da Pós-graduação da Faculdade de Dança Angel Vianna. Rio de Janeiro-RJ.

Téléchargements

Publiée

2018-03-23