Spesso il male di vivere ho incontrato de Eugenio Montale em tradução
Resumo
A proposta deste ensaio é refletir sobre a natureza do texto traduzido, sua relação com o texto de partida, a partir do diferimento e interpenetração da língua na língua. Partindo da ideia que o gesto tradutório perpassar pelo afetivo e amoroso, que requer e exige o espaço do outro, pretende-se analisar duas traduções do poema Spesso il male di vivere ho incontrato, publicado em 1925 no volume Ossi di seppia.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
O/A/S AUTOR/A/S confirma/m sua participação em todas as etapas de elaboração do trabalho: 1) Concepção, projeto, pesquisa bibliográfica, análise e interpretação dos dados; 2) Redação e revisão do manuscrito; 3) Aprovação da versão final do manuscrito para publicação; 4) Responsabilidade por todos os aspectos do trabalho e garantia pela exatidão e integridade de qualquer parte da obra. O envio dos trabalhos implica a cessão imediata e sem ônus, por parte de todos os autores, dos direitos de publicação para a revista Alea, a qual é filiada ao sistema CreativeCommons, atribuição CC-BY (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/). Os autores são integralmente responsáveis pelo conteúdo do artigo e continuam a deter todos os direitos autorais para publicações posteriores do mesmo, devendo, se possível, fazer constar a referência à primeira publicação na revista. Alea não se compromete a devolver as contribuições recebidas. Autores de artigos, resenhas ou traduções receberão um exemplar da revista.