Michel Henry

a fenomenalidade da vida a partir dos pressupostos de Husserl e de Heidegger e aportes à clínica

Autores

  • Andrés Eduardo Aguirre Antúnez Universidade de São Paulo (USP)
  • Julio César Menéndez Acúrio Santa Casa de São Paulo
  • José Tomás Ossa Acharán Universidade de São Paulo (USP)
  • Erika Rodrigues Colombo Universidade de São Paulo (USP)

Palavras-chave:

Fenomenologia da vida, Psicologia clínica, Relação, Comunidade, Legos

Resumo

A fenomenologia da vida, em Michel Henry, considera que a fenomenologia tradicional deixa na indeterminação os seus próprios pressupostos. Partindo de algumas das instalações de Nathan Sawaya – o grito, autorretrato, a música, o saxofone – que fizeram parte da exposição The Art of the Brick - 2016, mostraremos como é que Henry levanta essa indeterminação para em seguida mostrarmos a sua operacionalidade na clínica. A vida em seu aparecer originário revela-se como aquilo em que vivemos. É para esta vida que vivemos que a obra de Nathan Sawaya nos remete a nós mesmos como: eu sou o meu grito, eu sou esta dilaceração, eu sou a música que canto, eu sou o instrumento que toco. É à luz desse sentir que serão avaliadas as possibilidades de uma psicologia clínica a partir da fenomenalidade da afeção da vida que nos é dado sentir.

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Publicado

2025-04-15